A gestão da Prefeitura de Salvador segue por caminhos questionáveis, principalmente, após as recentes manifestações dos servidores públicos municipais e principalmente dos Guardas Civis Municipais e os profissionais que atuam com o salvamento aquático, pois ambas categorias evidenciaram a falta de disponibilidade do Palácio Thomé de Souza em querer ouvir as demandas dos servidores. A fama pouco favorável, de que só ouve quem quer ecoa também em aliados, recentemente, vereadores pontuaram a dificuldade de interação com a direção municipal.
Se for feita uma breve retrospectiva, em 2019 o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, foi alertado sobre a necessidade do município estar em conformidade com o Sistema Único de Segurança Pública – Susp e com a Lei Federal 13.022/14, implementando o Conselho Municipal de Segurança, o Fundo Municipal de Segurança e o Plano Municipal de Segurança, bem como de de estruturar a Guarda Municipal de Salvador com o Plano de Carreira. O deputado estadual Capitão Alden encaminhou projetos de indicação e ofícios sobre a temática. Mas, a atual gestão optou por manter a mesma postura da anterior e desconsiderou os pontos essenciais para o desenvolvimento e melhoria da Guarda Municipal de Salvador e consequentemente para a segurança pública municipal
O parlamentar bolsonarista alerta que em virtude desta falta de atenção, aos Guardas Municipais de Salvador que ficaram de fora do programa habitacional do Governo Federal, que é destinado a agentes de Segurança Pública, o Habite Seguro. “Se a Prefeitura de Salvador tivesse nos ouvido em 2019, certamente, não estariam passando pelo sufoco que estão passando hoje”, comenta Alden.
Durante o mês de outubro, o deputado estadual Capitão Alden esteve em reunião com a Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal, na oportunidade o parlamentar buscou mais informações sobre o Habite Seguro, inclusive, sobre a situação dos Guardas Municipais de Salvador situação em que busca uma solução para que os GCMs soteropolitanos não fiquem de fora do programa.
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