Mobilização Nacional: Salvador tem manifestação pacífica na orla da cidade

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Assessoria
em 14 de março de 2021

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Mobilização Nacional: Salvador tem manifestação pacífica na orla da cidade

Vestidos com as cores do Brasil, segurando a bandeira brasileira e ouvindo o hino nacional. Essas foram as principais características dos participantes da Mobilização Nacional que tomaram as ruas de inúmeras cidades do país neste domingo (14). Em Salvador, o protesto pacífico foi realizado na orla da cidade, e teve sua concentração na área do antigo Aeroclube, na Boca do Rio.  

Em formato de carreata, a mobilização na capital baiana contou com a participação de profissionais de diversas áreas; simpatizantes do Presidente da República, Jair Bolsonaro; e defensores do funcionamento das atividades comerciais. Os principais pontos levantados foram o fim do lockdown; maior respeito à economia; e a cobrança de ações efetivas, por parte do Governo do Estado e Prefeitura de Salvador, contra a pandemia, mas que não sacrifiquem os trabalhadores formais e informais.         

Presente na ação, o deputado estadual Capitão Alden, grande crítico ao lockdown, acompanhou a carreata até o final e fez questão de ressaltar seu apoio ao movimento nacional. “Todos os cidadãos de bem têm que fortalecer a luta contra as medidas ditatoriais dos governadores e prefeitos espalhados pelo Brasil que estão assassinando nossa economia. Aqui na Bahia, por exemplo, o Rui Costa assim como Bruno Reis deveriam providenciar linhas de crédito para os comerciantes. Uma medida muito mais assertiva do que ficar proibindo o funcionamento do comércio”, destaca Alden.

Para o parlamentar, se de fato os gestores baianos (governador e prefeito) estivessem sensibilizados com os comerciantes, o primeiro passo seria o pagamento para os cidadãos da complementação do Auxílio Emergencial. “Tudo querem colocar nas costas do Governo Federal, mas onde ficam as responsabilidade de estados e municípios? Por que continuam a insistir com o lockdown que não possui comprovação técnica-científica de eficácia contra a pandemia? Seria muito mais prático ouvir as categorias envolvidas e traçar uma alternativa para o funcionamento das atividades sem castigar pais e mães de família”, pontua Alden.      

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