Capitão Alden fala sobre defesa da política armamentista e manda recado para conservadores: “não percam a capacidade de se indignar”

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Assessoria
em 16 de fevereiro de 2022

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Capitão Alden fala sobre defesa da política armamentista e manda recado para conservadores: “não percam a capacidade de se indignar”

Convidado para uma live com o presidente do Proarmas Nacional, Marcos Pollon, na noite da última terça-feira (15), o deputado estadual Capitão Alden abordou diversos temas que embasam o seu mandato e a sua vida pessoal e como representante dos baianos na política.

Entre as pautas, o deputado e Pollon abordaram sobre ações voltadas para a Segurança Pública, principalmente, na forma que os governos do Partido dos Trabalhadores (PT) desvalorizam o setor e atribuem os altos números de violência na política armamentista defendida pelos dois e pelo presidente Jair Bolsonaro.

Alden trouxe dados sobre os Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) registrados na Bahia, bem como números sobre o registro de armas no estado. “O governo do Estado coloca a culpa dos mais de 70 mil assassinatos nos últimos 15 anos na política armamentista que defendemos. Não é possível que 16 mil CACs sejam os responsáveis por estes números de guerra que, infelizmente, fazem parte da realidade da Bahia”, disse o deputado.

Com mais de duas horas de live, que contou também com a participação como telespectador do deputado federal Eduardo Bolsonaro, que elogiou o trabalho dos dois, Capitão Alden lembrou que este ano muitas definições serão tomadas e que a população deve se unir e cobrar que os seus representantes sigam um caminho de verdade e de alinhamento com valores e princípios que jamais deveriam ser esquecidos.

“Não percam a capacidade de se indignar. Orem por todos aqueles que se colocam à disposição do próximo, pois não é fácil. Abrimos mão de muita coisa, como o convívio familiar. Não adianta nada disso que estamos fazendo se não tivermos a colaboração e o apoio efetivo da população. Participem das ações, das audiências públicas. O termômetro é o povo, o que o político mais treme é o povo, que se organiza, que sabe dos seus direitos, que vão para cima daqueles que estão tentando usurpar os seus direitos”, enfatizou o parlamentar.

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