Capitão Alden diz que restrição de compra de armas e munições atinge a democracia

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Assessoria
em 5 de setembro de 2022

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Capitão Alden diz que restrição de compra de armas e munições atinge a democracia

Após o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, conceder três liminares nesta segunda-feira (5) que restringem os efeitos de decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) que facilitam a compra de armas de fogo e de munições, além da posse de armamento no país, o deputado Capitão Alden (PL) afirmou que a decisão é prejudicial ao avanço do Brasil no que tange a diminuição de assassinatos no país.

O parlamentar, candidato a deputado federal, afirmou que a decisão fere, inclusive, a democracia, já que o presidente “não possui governabilidade” mesmo sendo eleito pelo voto democrático. “Elegemos Bolsonaro, mas o presidente não consegue governar. Tudo o que a autoridade maior deste país decreta é derrubado. Que país é este onde o chefe do Poder Executivo não possui autonomia para poder governar?”, questionou Alden.

Citando o referendo do ano de 2005, onde a população escolheu não aprovar o artigo 35 do Estatuto do Desarmamento, que falava sobre a proibição da comercialização de armas de fogo e munições, o Capitão ainda lembrou que é um desejo da população não “estar refém” da criminalidade e ter direito à legítima defesa.

O deputado ainda trouxe a informação dada pelo Fórum do Brasileiro de Segurança Pública, que apontou uma redução de mortes violentas no país, números jamais vistos desde o ano de 2011.

“Quem deveria proteger a democracia, as pessoas, os nossos direitos, trabalha pelo contrário disto. Graças à política armamentista, hoje temos um cenário muito mais favorável no Brasil na Segurança Pública. É lamentável que ainda vivamos em um país que o interesse político sobreponha o que realmente deveria ser feito por direito. Nunca foi sobre se armas matam ou salvam, nunca foi sobre estatísticas, dados e fatos. Tentaram contra a nossa liberdade de todos os jeitos, mas quando viram que não iam conseguir de forma ‘legal’ passaram atingir o que temos de mais precioso, que é a nossa liberdade”, completou.

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