Capitão Alden considera facções criminosas como terroristas

Tempo de leitura: 2 min

Escrito por Assessoria
em 8 de maio de 2025

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Capitão Alden considera facções criminosas como terroristas

Em resposta às declarações do secretário nacional de Segurança Pública, Mário Sarrubbo, que discorda de classificar Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) como terroristas, o deputado federal Capitão Alden (PL-BA), membro titular da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, afirmou que a gestão Lula não desenvolve uma política efetiva de enfrentamento às organizações criminosas.

Para o parlamentar, quando o Secretário Nacional de Segurança Pública fala para representantes do governo Trump que não considera PCC e CV como terroristas é o atestado falta de seriedade com o tema. O político reforça que existe uma série de episódios que comprovam a conduta terrorista destas facções.

“É inacreditável que o mesmo governo que rotula como terroristas; senhores e senhorinhas, cabeleireiras, manicures, moradores de rua, vendedores de bandeiras, e outros cidadãos comuns, é o mesmo que se nega a reconhecer a atuação terrorista de organizações criminosas com atuação internacional. É inadmissível! que o Estado brasileiro continue se omitindo diante de uma realidade escancarada: PCC e o CV são, sim, organizações terroristas”, pontua Alden.

O militar baiano, que é especialista em Segurança Pública, afirma que o PCC e o CV já ultrapassaram, há muito tempo, a fronteira do crime organizado e atuam como verdadeiras organizações terroristas com fatos comprovados.

“Essas facções praticam atos de terror, não apenas contra a população civil, mas diretamente contra o Estado como podemos comprovar com os seguintes exemplos: Tentaram explodir a Bolsa de Valores de São Paulo; Planejaram carros-bomba durante a Copa do Mundo de 2014; Executaram o promotor Marcelo Pecci no exterior, em um crime internacional; Associação com o grupo terrorista Hezbollah na prática de crimes na fronteira do Brasil; E, mais recentemente, tramaram o sequestro e assassinato do ex-juiz e agora senador Sérgio Moro”, comenta Alden.

De acordo com o deputado federal Capitão Alden, a Lei Antiterrorismo (Lei nº 13.260/2016) necessita ser revisada, urgentemente, para incluir as organizações que, mesmo sem motivação ideológica, promovem atos de violência sistemática para controle social, terror, intimidação e destruição Estatal.

Confira posicionamento na íntegra do deputado federal Capitão Alden sobre o tema:

https://www.instagram.com/reel/DJYwWcNg3JJ/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

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