Comentando sobre o crime de estupro flagrante cometido pelo médico anestesista Giovanni Quintella em uma grávida no Rio de Janeiro, o deputado estadual Capitão Alden (PL) cobrou punição severa ao citado e criticou quem defende política de desencarceramento.
O caso de estupro ganhou repercussão nacional após o anestesista ser filmado abusando de uma grávida durante o parto cesariano. Enfermeiras do hospital estavam desconfiando do comportamento de Guilherme e resolveram esconder um celular para filmar toda a ação dele durante o parto.
Usando as redes sociais, Capitão Alden cobrou punição ao médico, inclusive indicando que a castração química poderia ser um método usado para estes casos de estupro. Alden também criticou quem defende a política de desencarceramento e manifestou repúdio a este caso.
“Se você defende desencarceramento e outros benefícios para presidiários, não se indigne com o caso do anestesista estuprador. A solução para estes marginais é simples: o medo. Medo de passar a vida toda na cadeia, da castração química, da justiça que entenda que lugar de criminoso é na cadeia”, disse.
Quintella está preso no presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio, desde o início da tarde da última segunda-feira (11). O escritório de advocacia Novais anunciou, que representava o médico anteriormente, que não atua mais na defesa do médico anestesista por “não ter interesse em defender Quintella”.
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