Em participação na manhã desta terça-feira (29), direto de Brasília, na Brado Rádio, o deputado estadual Capitão Alden (PL), lembrou do assassinato do Soldado Wesley Soares, que completou um ano na última segunda-feira (28), e cobrou respostas às autoridades sobre a motivação da morte do bolsonarista que manifestava, no Farol da Barra, repúdio aos decretos ditatoriais do governador Rui Costa na pandemia da Covid-19.
Capitão Alden lembrou, na oportunidade, que Wesley se posicionava como conservador e defensor do presidente Jair Bolsonaro. Para o parlamentar, faltam respostas sobre o assassinato de Wesley.
“O soldado Wesley morreu porque resolveu peitar o sistema. Quem mandou matar? Fica aqui registrado nosso repúdio às instituições que deveriam estar trazendo respostas. Ele morreu porque peitou aquelas ordens tirânicas que foram determinadas pelo governador da Bahia e diversos prefeitos de municípios baianos que defenderam medidas ditatoriais. Wesley foi assassinado, pois era patriota, era conservador, estava ao lado do povo brasileiro”, disse o parlamentar.
Alden ainda lembrou que o fato do Soldado estar pintado com as cores da bandeira do Brasil foi citado por autoridades da época como uma ameaça.
“O secretário de Segurança Pública da época chegou simplesmente a dizer que o soldado Wesley, por ter pintado, durante a manifestação, o seu rosto com as cores da bandeira do Brasil, foi automaticamente criminalizado. Eles vestiram a imagem de um país comunista. Wesley estava manifestando pelo direito de ir e vir, pelo direito de trabalhar, de poder visitar seus familiares internados em hospitais”, acrescentou o deputado.
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