Com o auditório completamente lotado de conservadores que clamam pela democracia no Brasil, a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), na tradução do inglês, teve seu encerramento no último sábado (4), em Brasília, marcado pela presença do presidente Jair Messias Bolsonaro e por discursos de incentivo à liberdade de expressão, amor pela pátria e a manutenção de valores cristãos na sociedade.
A CPAC já aconteceu em países como Austrália, Coreia do Sul, Japão e Irlanda, e foi realizado pela segunda vez no Brasil. Referências às prisões, atentados à liberdade de expressão e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) contra figuras de direita foram frequentes nos dois dias de realização.
Deputado estadual pela Bahia, Capitão Alden esteve na Conferência representando o estado e apontou que eventos como a CPAC mostram que a população não deseja mais que a esquerda tenha hegemonia nas decisões políticas do país.
“Não é por menos que é o maior evento conservador do mundo. O Brasil não vai permitir que interfiram na nossa liberdade, não vamos permitir que ‘rasguem’ a Constituição e que seja imposto sobre a população o que ela deve pensar, viver ou acreditar. Este é o objetivo da esquerda. Já falaram até em regular a mídia, queriam prender os brasileiros em casa na pandemia, fecharam estabelecimentos e levaram inúmeras pessoas ao desemprego. Somos a voz da liberdade do país, vamos ‘desesquerdizar’ o Brasil cada vez mais”, disse o deputado.
Em seu discurso na CPAC, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que irá cumprir os seus objetivos de campanha e que não permitirá que interfiram na liberdade de expressão do povo brasileiro. “Não fugirei da verdade e nem do compromisso que fiz para com vocês”, enfatizou Bolsonaro.
Além do presidente, ministros de Estado, deputados estaduais e federais de todo país e Donald Trump Jr, filho do ex-presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, estiveram na Conferência.
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