Reagindo à entrevista dada pelo futuro ministro da ministro da Justiça, Flávio Dino ao site UOL, onde o ex-governador do Maranhão afirmou que um dos intuitos do “revogaço” das pautas armamentista é proibir que os Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) transportem armas carregadas até os clubes de tiro, o deputado federal eleito e diplomado Capitão Alden (PL) salientou que está claro que o futuro governo enxerga a categoria como criminosa.
Alden ainda fez menção à votação do projeto que extingue saídas temporárias de presos dos estabelecimentos prisionais, votado e aprovado na Câmara dos Deputados no mês de agosto com votos contrários de parlamentares de esquerda.
“Está mais do que claro que eles enxergam os CACs como criminosos e os bandidos como vítimas da sociedade. Para eles, inclusive, o tráfico gera empregos, não é mesmo Rui Costa? É contra isso que vamos lutar. Querem tirar de todo jeito o nosso direito à legítima defesa, querem nos fazer reféns de bandidos”, disse o deputado.
O Capitão ainda lembrou que o Maranhão, estado onde Dino já foi gestor, registrou queda no número de assassinatos e aumento de registros de armas legais. “Contra fatos, não há argumentos. O Maranhão é prova de que o armamento civil colabora para a Segurança Pública. Lá se registrou uma queda de 17% no número de mortes violentas e é o estado nordestino com mais armas de fogo registradas. Coincidência? Acredito que não! O Brasil vai nesta mesma linha: com um governo que promove a política armamentista, através do presidente Jair Bolsonaro (PL), o país registrou queda de 5% no número de assassinatos no primeiro semestre deste ano”, revelou o parlamentar.
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