O combate ao novo coronavírus (COVID-19) é uma missão de todos, pois se cada cidadão contribuir de alguma forma, mesmo que seja de maneira simples, como utilizando a máscara e orientando as pessoas em seu entorno, já ajuda a reduzir os números desfavoráveis contabilizados desde o início da pandemia. Com os parlamentares não deve ser diferente, pois todos independente de corrente político-partidária devem buscar desempenhar seu papel com o foco no bem coletivo.
O deputado estadual Capitão Alden, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia, tem intensificado esforços com o objetivo de contribuir com a sociedade baiana na luta contra a doença que tem avançado em todo o mundo. Uma de suas primeiras medidas viabilizadas foi um projeto protocolado em 25 de março, que dispõe da redução em 50% dos salários de deputados estaduais, governador, vice-governador e secretários. A iniciativa visa gerar uma economia significativa aos cofres públicos e o montante economizado poderia ser utilizado no enfrentamento a COVID-19.
Fiscalização – O deputado estadual Capitão Alden, mesmo em plena pandemia, não deixou de trabalhar em nenhum dia, tanto que mantém uma fiscalização constante aos atos do Poder Executivo Estadual, especialmente, os contratos da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), pois o parlamentar tem identificado diversas irregularidades. “Recentemente, através de denúncias que fiz fiscalizando contratos da Sesab, no combate ao coronavírus, consegui impedir o gasto de R$ 150 milhões. São contratos com uma série de irregularidades. Essa fiscalização que nós deputados somos responsáveis e que a todo momento é dificultado pelo governador, impedir a prática de corrupção, é uma das bandeiras do governo Bolsonaro e dos maiores desejos do povo brasileiro ao eleger o nosso presidente”, afirma Alden.
De acordo com Alden, a análise ainda não foi feita, pois o projeto tramita sem a devida atenção de urgência, ou seja, após três meses o status atual de tramitação indica que encontra-se na Comissão Diretora. “Sabemos que a administração pública é responsável por gastos elevados, e esse é sim um momento de rever isso, para que possamos equilibrar a cota de sacrifícios e retomar o crescimento do nosso estado”, pontua Alden.
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