A guerra contra o novo coronavírus (COVID-19) continua, os números divulgados pela imprensa ainda não são os ideais, entretanto, vários esforços são direcionados para reverter esta situação desfavorável. Um grande exemplo disto são as transmissões ao vivo pela internet promovidas pelo deputado estadual Capitão Alden, vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia, que sempre apresentam conteúdos de interesse público. Na noite desta quinta-feira (23), o parlamentar contou com a participação do Dr. Érico Carvalho, o médico é coordenador de equipes médicas para o enfrentamento precoce da COVID-19, na oportunidade ele falou sobre assuntos relacionados a pandemia. 

Durante a live o deputado Capitão Alden debateu com o especialista muitos aspectos levantados sobre a doença, especialmente, a utilização do Protocolo Precoce de Tratamento. O procedimento consiste em usar medicamentos (Hidroxicloroquina, Ivermectina e Azitromicina) no período considerado como “janela de ouro”, ou seja, nos primeiros oito dias de sintomas para evitar que casos leves da COVID-19 evoluam para situações mais graves. 

Além disso, a discussão sobre uma possível internação precoce de pacientes com o novo coronavírus, uma medida defendida pelo Governo do Estado, foi extremamente reprovada tanto pelo deputado Capitão Alden quanto pelo Dr. Érico Carvalho. Ambos entendem que este mecanismo não possui uma justificativa coerente e causa transtornos para pacientes e familiares.        

De acordo com o deputado Capitão Alden, a divulgação de informações de interesse público continuará. O parlamentar ressalta que a sociedade necessita ter acesso ao maior número possível de conteúdos que contribuam para o combate à pandemia. “Sou um soldado nesta guerra contra um inimigo invisível. Não recuarei, pois nosso povo necessita desta vitória”, afirma Alden. 

Segundo o Dr. Érico Carvalho o momento necessita de maior empatia dos envolvidos no enfrentamento a COVID-19. “Temos que amar o nosso próximo como a nós mesmos. Os médicos necessitam se colocar no lugar do seu paciente, pois isso já muda bastante o entendimento”, pontua Érico.