Capitão Alden diz que esquerda “inverte valores e ideologiza segurança pública” e diz que Flávio Dino “não é juiz”

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Assessoria
em 21 de junho de 2023

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Capitão Alden diz que esquerda “inverte valores e ideologiza segurança pública” e diz que Flávio Dino “não é juiz”

Após o Monitor da Violência apontar que Bahia é o estado que registrou o maior número de mortes violentas no primeiro trimestre de 2023, o deputado federal Capitão Alden (PL-BA) afirmou que a esquerda inverte valores quando trata sobre segurança pública. A fala do parlamentar também foi em tom de crítica às falas do ministro da Justiça Flávio Dino (PSB), que afirmou que “não passa uma semana sem punir um policial” ao ser questionado sobre o uso de armamento.

A fala do socialista foi feita em um evento realizado em Niterói, Rio de Janeiro. De acordo com Dino, “você não pode disparar uma arma de fogo sem que haja necessidade comprovada.” Ora, isso é óbvio, disparou o capitão.
Ainda no evento o Ministro disse que “não passa uma semana sem que eu puna um policial federal”.

“O governo Lula, que tem como ministro da Justiça o Flávio Dino, ainda não saiu do palanque. Querem falar de segurança pública de forma política e não técnica. Gostaria de questionar ao ministro se por um acaso ele é juiz para dizer que pune policiais. Essa não é a função dele, mas sim da corregedoria da Polícia Federal após instauração do devido processo legal para apurar os fatos. Outra situação é: o policial não tem recomendação em atirar? “O uso da força policial não está sujeita a recomendações pessoais ou administrativas como disse o ministro, mas sim às Leis que são por demais claras nesse sentido”, esclareceu Capitão Alden.

“Infelizmente temos um ministro que insiste em se portar como militante e Juiz e isso é lamentável“, acrescentou

Ao comentar sobre os dados do Monitor da Violência, que apontou que, entre janeiro e março deste ano, 1.289 pessoas morreram em casos de feminicídios, homicídios dolosos, latrocínios ou lesões corporais seguidas de morte. “É o reflexo do PT. Eles culpam os policiais pelo violência quando deveriam pensar ações contra quem realmente criminoso”, completou.

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