Em resposta a publicação da Portaria 224/2024 publicada pelo Exército Brasileiro, que reduziu a quantidade de armas que podem ser compradas por policiais e bombeiros militares. Um grupo de parlamentares da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) foi ao Ministério da Defesa, nesta quarta-feira (22), para tratar com o titular da pasta formas de ajustar a referida portaria com o intuito de reduzir os prejuízos gerados aos militares estaduais.
O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) destacou que considerou o texto original da Portaria 224/2024 um absurdo, pois para ele existe um tratamento desigual entre as Forças de Segurança e as Forças Armadas. O militar baiano ainda fez ressalva quanto a quantidade de armas liberadas para os militares da ativa e os da reserva. Para ele é completamente sem parâmetro e sem critérios objetivos! Em nenhum lugar do mundo se utiliza “calibre .380” ou “cal .38” para tiro de defesa.
“Uma pistola 380 é um armamento incompatível com as necessidades dos profissionais que necessitam fazer frente à criminalidade altamente armada. Tivemos essa reunião e pretendemos a partir dela evoluir o diálogo para que esse impasse seja solucionado o mais rápido possível” pontua Alden.
A reunião contou com as presenças do presidente da CSPCCO, o deputado federal Coronel Fraga (PL-DF), e com os seguintes participantes: Delegado Fábio Costa (PL-AL), Coronel Meira (PL-PE), Coronel Ulysses (União-AC), Marcos Pollon (PL-MS), Coronel Assis (União-MT), General Girão (PL-RN) e Sargento Gonçalves (PL-RN).
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