Bahia segue colecionando indicadores negativos na Segurança Pública

Tempo de leitura: 1 min

Escrito por Assessoria
em 6 de janeiro de 2021

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Bahia segue colecionando indicadores negativos na Segurança Pública

O esperado 2021 chegou, o novo ano traz a renovação da esperança da população em geral de dias melhores para todos. Mas, a Bahia parece que segue na contramão da maioria dos demais estados, pois logo nos primeiros dias do Ano Novo, a boa terra é destaque negativo em um levantamento feito sobre a remuneração da Polícia Civil no país, que apresenta o estado como um dos piores neste ranking.

De acordo com a compilação feita pelo Sindicato dos Delegados de Polícia Civil de São Paulo (Sindipesp), a estrutura remuneratória da Polícia Civil da Bahia (PC-BA) está entre as cinco piores do Brasil. A pesquisa apresenta também que quando se trata da remuneração dos delegados, a Bahia ocupa a 24ª posição, em um comparativo que considera os 26 estados mais o Distrito Federal, com remuneração inicial de R$11.608,71. Entre os estados das regiões Norte e Nordeste, a Bahia só está à frente do estado de Sergipe, que ocupa a 25ª posição neste ranking.

Para o deputado estadual Capitão Alden, grande defensor da Segurança Pública na Bahia, os indicadores divulgados, recentemente, só reforçam a falta de comprometimento da “gestão” Rui Costa com a Segurança Pública. “Além dos escândalos envolvendo a Secretaria de Segurança Pública na Operação Faroeste que fez cair o então titular da pasta, Maurício Barbosa, por envolvimento em, supostos, atos ilícitos. Dessa vez, a Bahia volta a ser destaque negativo em um levantamento feito sobre a remuneração da Polícia Civil no país, que apresenta o estado como um dos piores neste ranking. Será que não temos um governador na Bahia?”, questiona Alden.

Homicídios dolosos – De acordo com dados da edição de 2020 do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, a Bahia registrou números alarmantes de Crimes Violentos Letais Intencionais – CVLI. Segundo o levantamento foram 2.484 homicídios dolosos registrados no primeiro semestre de 2019. Se comparar com o mesmo período de 2020, o estado contabilizou 2.660 homicídios dolosos, ou seja, um crescimento de 176 mortes.

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