Capitão Alden lembra que a Bahia é um dos estados mais violentos e um dos que menos possui registro de armas no Brasil

Tempo de leitura: 2 min

Escrito por Assessoria
em 21 de dezembro de 2022

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Capitão Alden lembra que a Bahia é um dos estados mais violentos e um dos que menos possui registro de armas no Brasil

Ao comentar sobre dados envolvendo a segurançapPública e a criminalidade na Bahia, o deputado federal diplomado Capitão Alden (PL) afirmou que as armas legais não são as responsáveis pelo crescimento dos homicídios no Estado. Para o parlamentar, a transferência de responsabilidade e “incompetência” na gestão do setor nos últimos 16 anos.

Alden lembrou que a Bahia é apenas o 12º em número de armas registradas no Brasil e que este número contrapõe o fato de o Estado liderar os índices de violência no país. A Bahia foi o estado brasileiro que registrou a maior quantidade de mortes violentas no primeiro semestre de 2022, conforme mostra o índice nacional de homicídios criado pelo site G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

“Tentam a todo tempo criminalizar os Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs), mas os números comprovam que o aumento da violência na Bahia em nada tem a ver com o armamento legal. Pelo contrário, no Estado não se prega a política armamentista e estamos entre os lugares mais perigosos do Brasil”, disse o Capitão.

Em números absolutos, o Estado contabilizou 2.630 mortes violentas (homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte) entre janeiro e junho deste ano. Destas, 2.557 foram enquadradas como homicídio doloso, 43 como latrocínio e 30 como lesão corporal seguida de morte.

“A Bahia destoa do resto do Brasil. Enquanto o país reduz a criminalidade, alcançando índices históricos nos últimos anos, o nosso Estado só faz crescer. Não temos mais um lugar seguro aqui. Sejam os bairros ou municípios, a violência tomou conta. Enquanto isso, o governador se cala sobre o tema e quando abre a boca culpa o presidente Jair Bolsonaro e diz que é necessário uma regulamentação das drogas, pois o tráfico gera emprego para os jovens”, completou.  

Em 2021, o Brasil teve uma queda de 7% no número de assassinatos. Foram 41,1 mil mortes violentas intencionais no país no ano passado, o menor número de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.

Alden exemplifica que o armamento civil, quando extinto na Venezuela, por exemplo, foi o responsável por uma das maiores ditaduras que o mundo já viu. “Olhe para a Venezuela, nosso vizinho sul-americano. As pessoas sofrem, pois não têm liberdade. Estão reféns de um governo ditador. A pobreza, a criminalidade e a insegurança só crescem por lá. Vale ressaltar que o mandatário lá é apoiador do Lula aqui”, salientou.  

Em ofício enviado ao Exército Brasileiro foi informado ao gabinete do deputado que o Estado possui, ao total, 57.521 armas registradas em acervo de CACs, que são 22.344 na Bahia, e que, nos últimos cinco anos, 294 armas foram apreendidas da categoria.

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