O dia 22 de setembro jamais será esquecido pelo Capitão Alden (PL). Nesta data, há um ano, o parlamentar bolsonarista entrava para a história: era o primeiro a ter o mandato suspenso na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). 365 dias depois, o candidato a deputado federal relembrou a perseguição que sofreu no período “por crime de opinião”.
Alvo de diversas fake news envolvendo o seu nome no período da pandemia, inclusive acusado de “invadir” hospitais, quando, na verdade, o objetivo era fiscalizar o funcionamento dos mesmos, Capitão Alden correu o risco de ser cassado. Na sessão que definiu a punição que levaria, o bolsonarista, por pouco, não deixou a sua cadeira na Alba após seus opositores pedirem “a sua cabeça”.
“Tentaram calar a nossa voz que clama no deserto. Sou chamado de ‘deputado barulhento’ e isto parece que incomoda! A Bahia, sob o Governo do PT, ocupa os piores lugares do Brasil em diversos setores, e queriam que a gente ficasse calado? Nunca! Podemos morrer, mas morreremos lutando”, disse o Capitão, que teve a suspensão aprovada por 49 deputados, do total de 53 votantes naquela sessão.
No mesmo ano, apesar de não poder atuar como deputado por 30 dias, Alden fez mais uma vez história: foi eleito um dos parlamentares destaque pela imprensa.
“Do inferno ao céu. Da suspensão ao destaque. Esta é a prova de que estamos no caminho certo. Vamos lutar pela nossa liberdade a cada dia, não vamos nos conformar com este mundo! A Bahia vai seguir os mesmos passos que o Brasil está seguindo com o nosso presidente Jair Bolsonaro”, pontuou.
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