Agora é mais do que oficial. Começou a campanha eleitoral em todo Brasil, e na Bahia os conservadores do Estado têm em quem votar para ser um braço do presidente Jair Bolsonaro na Câmara Federal: este nome é Capitão Alden. O parlamentar, que tem como uma de suas maiores defesas a liberdade, lembrou o seu posicionamento contra os “desmandos” do PT no Governo do Estado.
Chamado por muitos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) como o deputado barulhento, Alden não deu vida fácil ao governador Rui Costa (PT) e a toda esquerda nos últimos quatro anos. Sua atuação fez com que ele fosse perseguido e até ameaçado de perder a sua condição de parlamentar. Em 2021, Capitão Alden acabou suspenso, mas no mesmo ano recebeu de jornalista o prêmio de destaque da Casa.
E este prêmio não foi à toa: enquanto boa parte do legislativo se entregava aos regimes ditatoriais de Rui Costa durante a pandemia da Covid-19 e fechava os seus gabinetes para atendimento ao público externo, Alden montou o que chamou de “Gabinete Itinerante” na frente da Alba e passou a ouvir a demandas dos baianos. E não parou por aí. O Capitão verdadeiramente bolsonarista foi o primeiro a denunciar o escândalo dos respiradores que custou milhões de reais aos cofres públicos e que, no Rio Grande do Norte, indiciou o governador Rui Costa, à época presidente do Consórcio Nordeste, por improbidade administrativa.
O parlamentar, mesmo sendo vítima de fake news, não parou. Fiscalizou hospitais de campanha durante a pandemia e denunciou o mal uso de diversos estabelecimentos públicos, como foi no caso do Hospital Riverside, onde foi acusado de entrar ao local armado, mesmo mostrando a quem quisesse ver que não estava portando nenhum armamento.
Capitão Alden também foi a voz da política armamentista e da Segurança Pública da Bahia, apresentando diversas proposições sobre os temas na Assembleia, a exemplo do reconhecimento da atividade de risco dos Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CAC), um projeto que foi parabenizado pelo deputado federal e filho do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro.
Por toda Bahia, Alden levou o projeto que chamou de “Primeira Experiência de Tiro” a cidadãos que entendem que “não é sobre armas, mas sim sobre liberdade”. A sua atuação na pauta fez com que o Proarmas nacional o indicasse como representante do movimento ao cargo de deputado federal pelo estado.
Aos agentes de Segurança Pública, o Capitão também buscou defendê-los, mesmo o Governo do Estado atuando sempre na desvalorização da tropa. O parlamentar foi o responsável por capacitar agentes no que tange a direção de veículos de emergência e buscou, através de projetos de Lei e Indicação, a valorização e proteção da categoria, como foi quando indicou que as viaturas policiais fossem blindadas e tivessem kit de Atendimento Pré-Hospitalar (APH). O deputado também vem sendo voz ativa na luta para que o Governo do Estado cumpra a Lei sobre o pagamento das pensões militares às pensionistas que perderam seus parceiros em combate.
Anti-esquerdista, Capitão Alden votou contra a Lei Milena Passos, que pune com multa quem se manifestar contra atitudes do público LGBTQIA+ em estabelecimentos públicos e privados. O parlamentar também é a voz que clama no deserto para barrar o banheiro transgênero em nosso estado.
“A atuação de um parlamentar não pode ser feita de quatro em quatro anos. Nosso mandato foi feito na rua, ouvindo os baianos, lutando pelos nossos direitos constitucionais, pela nossa liberdade e valores que jamais deveriam ser esquecidos. Se fizemos tudo isso nos últimos quatro anos, podemos fazer ainda mais pela Bahia em Brasília. Se a esquerda não gosta de mim, se querem me calar, se querem me perseguir, estes são sinais de que estou no caminho certo. Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, faremos a Bahia caminhar os mesmos caminhos do Brasil”, disse o candidato a deputado federal Capitão Alden.
Deixe um comentário